quinta-feira, 23 de julho de 2009

Trabalho de Seminário 1

Nosso trabalho em seminário procurou mostrar um pouco das disciplinas e não se preocupou muito em descrever as atividades pois entendemos que estas estão bem explicadas aqui no blog.Tentamos colocar de maneira mais artística o que aprendemos nesse primeiro período do curso.





sábado, 11 de julho de 2009

ATIVIDADE 9

Aproveitei esta atividade para dar início aos meus trabalhos com o coral infantil e infanto-juvenil neste ano. Convidei as crianças para se colocarem a frente do espelho que possuo em minha sala de ensaios e pedi que cada uma se observasse com muita atenção, buscando cada mínimo detalhe como: cor dos olhos, do cabelo, formato do rosto, nariz, boca, cor da pele, entre outros. Depois de se observarem, em uma breve conversa pedi que se olhassem e buscassem semelhanças e diferenças entre elas. Partindo dessas semelhanças e diferenças, questionei a parte vocal. Será que assim como na parte fisionômica existem diferenças e semelhanças na parte vocal? Chegamos à conclusão que vozes podem até ser parecidas, mas assim como nossa identidade digital nossa identidade vocal também é única e exclusiva de cada ser humano. Partindo de todos os conceitos até aqui construídos, fechei deixando claro que apesar de todas as diferenças que possuímos fisicamente, quando cantamos juntos em um coral estas desaparecem, pois a cor, o formato, o tipo de cabelo, entre outras diferenças, não são capazes de alterar o ato de cantar. Cada um, na sua individualidade, na sua particularidade é importante para que o conjunto se forme e se apresente como um único corpo. Para o coral infantil, que possui crianças de cinco a nove anos, desenvolvi uma atividade de auto-retrato a partir da digital de cada uma utilizando tinta colorida para carimbo. A marca da digital serviu como rosto e partir dela as crianças deveriam desenhar os olhos, cabelos, boca, enfim tudo aquilo que poderia identificá-las. Depois de pronto, foram feitas várias tentativas, pedi que escolhessem a que mais gostaram para ser colocada como foto do crachá que eles utilizam quando viajam para se apresentarem fora do município.Já no coral infanto-juvenil, pedi que fizessem o auto-retrato em folha chamex no tamanho de uma foto normal. Depois colocamos a moldura e enfeitamos.






quinta-feira, 9 de julho de 2009

Seminário I. Atividade 2

Acredito que para uma maior compreensão e interesse do aluno pelo desenho, o educador tenha que produzir entendimentos da composição, entendimentos dos elementos ponto, linha, plano, cor, texturas, luz, sombra e de que esses elementos juntos geram formas. Seguir passo a passo cada elemento.
Devemos utilizar os seguintes materiais: papel tipo canson, lápis, borracha, tinta nanquim, guache, colagem, régua, etc.
Quanto as motivações para o desenho, podemos desenvolve-las levando para a sala de aula muitas obras de arte e explanando as técnicas utilizadas, bem como a estrutura da obra e o seu desenho, o seu formato, valorizando os elementos iniciais.

Seminário I. Atividade 1

A disciplina Seminário I nos possibilitará colocar em prática o contéudo adquirido nas outras disciplinas, isso me parece fundamental para testar a nossa aprendizagem e tornar a disciplina imprescindivel.

domingo, 5 de julho de 2009

atividades 1, 2 e 3

ativ. 1
Trabalhar com a disciplina de Seminario, permite a nós estudantes interagirmos melhor com as demais disciplinas, para então interdisciplinar conteúdos.

ativ. 2
Para se trabalhar desenho em sala de aula, primeiro apresentaria para os alunos diversos tipos de desenhos gráficos entre outros. Exemplificaria desenhos de memorização, observação e crativo. Depois pediria aos mesmos para esboçar cada tipo de desenho. Os materiais a serem usados são diversos como lápis de cor, papel A4 ou papel para desenhos, tintas diversas, cola , tesoura e outros. E para criar motivações para o desenho, dinamizaria a aula com a música Aquarela de Toquinho para que os alunos tenham inspiração para esboçar, criar e definir a própria criação. E por fim colocaria-os para a experimentação , uso e manuseio de diversos mater
iais.
ativ. 3
Desenho
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
O desenho é um suporte artístico ligado à produção de obras bidimensionais, diferindo, porém, da pintura e da gravura. Neste sentido, o desenho é encarado tanto como processo quanto como resultado artístico. No primeiro caso, refere-se ao processo pelo qual uma superfície é marcada aplicando-se sobre ela a pressão de uma ferramenta (em geral, um lápis, caneta ou pincel) e movendo-a, de forma a surgirem pontos, linhas e formas planas. O resultado deste processo (a imagem obtida), portanto, também pode ser chamada de desenho. Desta forma, um desenho manifesta-se essencialmente como uma composição bidimensional formada por linhas, pontos e formas.

A representação do homem vitruviano, como imaginado por Leonardo da Vinci, é um dos desenhos mais conhecidos do mundo
O desenho envolve uma atitude do desenhista (o que poderia ser chamado de desígnio) em relação à realidade: o desenhista pode desejar imitar a sua realidade sensível, transformá-la ou criar uma nova realidade com as características próprias da bidimensionalidade ou, como no caso do desenho de perspectiva, a tridimensionalidade.devemos sempre saber que desenhos são geralmente assistidos pelas cDesenho
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
O desenho é um suporte artístico ligado à produção de obras bidimensionais, diferindo, porém, da pintura e da gravura. Neste sentido, o desenho é encarado tanto como processo quanto como resultado artístico. No primeiro caso, refere-se ao processo pelo qual uma superfície é marcada aplicando-se sobre ela a pressão de uma ferramenta (em geral, um lápis, caneta ou pincel) e movendo-a, de forma a surgirem pontos, linhas e formas planas. O resultado deste processo (a imagem obtida), portanto, também pode ser chamada de desenho. Desta forma, um desenho manifesta-se essencialmente como uma composição bidimensional formada por linhas, pontos e formas.

A representação do homem vitruviano, como imaginado por Leonardo da Vinci, é um dos desenhos mais conhecidos do mundo
O desenho envolve uma atitude do desenhista (o que poderia ser chamado de desígnio) em relação à realidade: o desenhista pode desejar imitar a sua realidade sensível, transformá-la ou criar uma nova realidade com as características próprias da bidimensionalidade ou, como no caso do desenho de perspectiva, a tridimensionalidade.devemos sempre saber que desenhos são geralmente assistidos pelas crianças.
site: http://pt.wikpédia.org/wik/Desenho

Atividade 14

A proposta da atividade 14 deveria envolver uma composição feita com elementos da natureza onde trabalharíamos o desenho variando o ângulo de visão. Nossa proposta era continuar na dinâmica da cultura mateense. Então a questão era "onde e como encontrar elementos da natureza" que retratem a cultura. Após uma tempestade de idéias, com todas as possibilidades, desde a praia de Guriri, Barra Nova e o próprio Sítio Histórico nos demos conta que uma particularidade da cultura mateense é a alimentação... e a culinária mateense se expressa em todas os seus cheiros, cores e sabores no Mercado Municipal, é claro! Fizemos então uma grande seção de fotos de várias composições dos próprios feirantes. Como dispõe seus produtos, como estão expostos para atrair os clientes e a bela mistura de cores e ritmos visuais. Também contamos com o que há de belo no povo mateense: a vontade de ajudar. Pedimos ajuda a alguns feirantes para fazermos uma composição com os seus produtos e cada um se colocou logo nessa disposição de ajudar: uma outra abóbora, mais uma garrafa de pimenta, uma pimenta mais bonita... tudo para que o nosso trabalho expressasse a verdadeira cultura mateense.







































sábado, 4 de julho de 2009

Atividade 13

A proposta da Atividade 13, variação de linhas nas categorias de contraste, tornou-se para o grupo um momento de mesclar Arte e Cultura. Nossa proposta foi retratar os ícones da cultura mateense através dessa prática. A imaginação e criatividade estavam soltas... e o momento foi de troca de opinião, parceria e execução em conjunto das idéias do grupo. Expressar as as curvas do Rio Cricaré através de retas verticais-horizontais, longas-curtas, targas e estreitas foi um trabalho de equipe para pensar a melhor expressão. A experiência do trabalho coletivo foi aproveitada da sala de aula. Os resultados estão aqui:




IGREJA DE SÃO BENEDITO
























CASARIO DO PORTO









CAPOEIRA










REIS DE BOIS














BIQUINHA



AS CURVAS DO CRICARÉ









PRAIA DE GURIRI

sexta-feira, 3 de julho de 2009

DiáRio GráFico

Atividade 3

ATIVIDADE 15

As obras de Paul Klee são o próprio rítmo. Por isso mesmo,este é marcante, evidente e trabalhado com maestria. O mesmo se apresenta nas formas, muitas delas geométricas, como também nas cores com nuances alegres porém suaves, ora bem definidas como na obra "Pedreira" (1915), ora se apresentando como massas, como na obra "Nas casas de St. Germain" (1914). Estas combinações harmoniosas de formas e cores também aparecem na obra "Jardim=rítmo" (1932), onde podemos visualizar o que parece ser uma belíssima colcha de retalhos. Já em "Pequena cidade de falésia, o rítmo se faz também presente em cores, formas e contraste numa
"brincadeira que nos faz lembrar um jogo de encaixe como o tangram.




"Pedreira" (1915)
aquarela e lá
pis sobre cartão
Paul klee, Berna





"Nas casas de St. Germain (1914)



"Pedreira" (1915). Aquarela e lápis sobre cartão (20,2 x 24,6 cm).

Zentrum Paul Klee,

Berna.



"Jardim=rítmo" (1932)






"Pequena cidade de falésia (1932)

ATIVIDADE 8

O QUE É DESENHO PARA VOCÊ?

"Desenho é uma maneira de transmitir nossos sentimentos e de nos comunicarmos, sem barreiras e sem limites. É a imagem de nossos pensamentos."
"Eu acredito que desenho seja uma forma de expressão de sentimentos e vontades...Penso assim pois todos os meus desenhostem muito de como eu me sentia enquanto eu os desenhava...Engraçado isso, pois é exatamente dessa forma que me liberto dos meus demônios,DESENHANDO! Para mim isso é desenho: Liberdade, expressão e sentimento!!!"
"Desenho é uma linguagem expressa através de linhas, pontos, cores, formas, entre outros elementos visuais, de nossos sentimentos, conceitos, imaginação e sensações."
"No meu ponto de vista, desenho e a expressão do sentimento e da visão do artista. Por isso percebo esta manifestação como um ato particular, pois é a somatória das emoções e da técnica de cada criador."


Atividade 17


A pesquisa individual de imagens de obras de arte em revistas e jornais foi a base para a execução da proposta da atividade 17. Na reunião do grupo para a discussão cada aluno trouxe a sua própria visão das imagens que encontrou.
Um das observações a respeito da atividade em si foi a questão da dificuldade que encontramos em localizar obras de arte em revistas e jornais, maneira geral, essas publicações trazem poucas – para não dizer nehuma – referências de Arte. As obras foram encontradas apenas em revistas especializadas (ex: Bravo), livros e publicações com objetivo explicito de falar de Arte, a exceção de uma revista Veja que trazia uma matéria sobre assunto. Concluímos então que, se quisermos saber de Arte, educar nosso olhar e estabelecer um diálogo sobre Arte, faz-se necessário ter o conhecimento de onde encontrar a informação, visto que, a mesma não está facilmente disponível para o grande público. Alguém chegou a afirmar que questionável o interesse público geral e/ou da própria mídia no sentido fomentar a cultura ou cultivar esse conceito. Fala-se de arte porém não se cultiva o conceito Arte.
Muito particularmente uma das alunas do grupo afirmou, em sua visão pessoal, que “um artista expressa através de sua arte sua própria alma. Dessa forma um grande artista expressa o sentimento abstrato que representa Deus através de uma obra de arte. Essa obra, por sua vez, toca o coração do leitor (aquele que vê) e nele sente expressa a própria alma”.

ATIVIDADE 7 (FROTAGGE)


Para a experiência da “frotagem” envolvemos as mesmas crianças já reunidas para a atividade de “Percepção tátil”. Após um momento de descontração com as crianças, nos reunimos em uma única grande mesa e explicamos aos pequenos o desenvolvimento da nova proposta: havíamos preparado previamente pequenos moldes de texturas diferentes com os quais eles deveriam fazer um desenho colocando o papel em cima da textura e pintando com o giz de cera. Percebemos suas observações. Na verdade a atividade não trazia muitas novidades, essa experiência já havia sido vivida no contexto da sala de aula. O mais interessante mesmo era essa possibilidade de fazer junto, com o grande grupo. As crianças observavam aquilo que ia sendo criado pelo colega e trocavam suas texturas para realizarem mais desenhos.




ALGUNS RESULTADOS...


INFLUÊNCIAS CULTURAIS

NEGROS...

TUDUGUMANGO

“Tudugumango não é dança, é brincadeira de escravo africano.
Exemplo:
Eu casei com uma velha, pra livrar da filharada/ Tudugumango bateu, teve nove de uma pancada/

desses nove que teve um deu pra comer gafanhoto/ Tudugomango bateu, já foi um, só ficou oito/

dos oito que ficaram, um deu pra comer por macete/
Tudugomango bateu, já foi mais um, ficou sete/

dos sete que ficaram, um brigou com português/ Tudugumango bateu, já foi mais um ficou seis/

dos seis que ficaram, um deu pra comer pinto/ Tudugumango bateu, já foi mais um, ficou cinco/

dos cinco que ficaram , um deu pra comer pato/ Tudugumango bateu, já foi mais um, ficou quatro/

dos quatro que ficaram, um não sabia contar o dia do mês/
Tudugumango bateu, já foi mais um, ficou três/

dos três que ficaram, um deu pra comer arroz/ Tudugumango bateu, já foi mais um, ficou dois/

dos dois que ficaram, um deu pra comer anú/ Tudugumango bateu, já foi mais outro, só ficou um/

este que ficou deu pra comer rabanada/ Tudugumango bateu, foi o último, não ficou nada...

IMIGRANTES EUROPEUS...

Mistura de raças

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quinta-feira, 2 de julho de 2009

Percepção tátil e expressão através de desenho

Nossas atividades relacionadas à textura, aconteceram numa tarde de sábado, onde reunimos um grupo de dez crianças com faixa etária variando entre seis e doze anos. Tudo aconteceu na casa de uma de nossas colegas num agradável espaço aberto onde foram dispostas mesas e cadeiras separadas para cada criança, de forma a não estarem muito próximas e assim, não estabelecerem qualquer contato físico o que iria prejudicar o andamento das atividades. Previamente foram selecionados os materiais a serem disponibilizados as crianças durante a primeira atividade que foram: bucha vegetal, barro mole, sementes grandes, cetim, bolinhas encharcadas de água, gel para cabelo e plumas. Para a realização desta primeira atividade, além dos materiais, as crianças precisaram ter os olhos vendados. Para tanto, utilizamos vendas e óculos divertidos que deram à atividade um ar ainda mais descontraído. Vendados, cada um de nós ficou responsável por uma criança. Feito isso, a brincadeira começou! Cada um ofereceu a criança pela qual era responsável um tipo de material. Esta teve um tempo para segurar e manusear este material expressando primeiro verbalmente com o seu responsável as suas sensações e depois registrando as mesmas em forma de desenho. A atividade prosseguiu fazendo um rodízio com os materiais até que todos pudessem ter a oportunidade de sentir e expressar suas sensações a respeito de cada elemento apresentado.