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terça-feira, 28 de abril de 2009
sábado, 25 de abril de 2009
Atividade 2 e 3
Fiz uma deliciosa experiência a respeito das questões.
Infelizmente não estou na sala de aula, mas disponho de um material humano maravilhoso para por em prática os conceitos adquiridos: minha filha de 7 anos. Fiz-lhe a proposta de me ajudar no curso que estou fazendo, para isso eu lhe contaria uma história da minha infância, uma que o meu pai sempre contava pra mim, de literatura de cordel e depois viria a ajuda.
Contei a história, e ela ficou muito envolvida pois fala de princesa, de um belo rapaz e do heroísmo dele para salva-la.
Depois da história fomos para a mesa e pedi-lhe que pensasse em três momentos que mais gostou na história e os desenhasse utilizando diferentes materiais.
Primeiro a folha e o lápis preto
Segundo o colorido, pintando com lápis de cor
Terceiro com tinta guache.
Depois dos desenhos feitos conversamos sobre a história, sobre os momentos que ela mais gostou e porque e sobre o efeito que cada tipo de material causava. Uma atividade muito divertida e interessante.
Acredito que também na sala de aula se possa fazer nessa mesma estrutura, com certeza despertaria a atenção e o interesse dos alunos, ao menos até a 2ª série.
Atividade 3
Atividade 1
A proposta da disciplina Seminário I, a meu ver, vem completar a graduação formação no formato EAD. Acredito que será um mecanismo de avaliação com toda possibilidade de fazer crescer a interação entre os cursistas e entre as disciplinas. Algumas expressões me chamaram a atenção na apresentação da disciplina:
Seminário, então, é responsável pela proposição dessas atividades, que poderão ser aplicadas no ensino formal para aqueles que já exercem a profissão de professores do ensino fundamental, na comunidade ou grupo familiar para os cursistas que não são professores ou mesmo com o grupo de colegas do pólo.
Isso me faz concluir que: cursar Seminário I significa colocar em prática, vivenciar, experimentar aquilo que acreditamos ter adquirido de conhecimento nas outras disciplinas; interagir com o saber adquirido e a prática da sala de aula.
e objetivam uma integração multidisciplinar e uma interação entre a formação proposta e a prática diária dos licenciandos, seja no ensino formal seja no informal. Dessa forma, os Seminários serão agentes verificadores da assimilação dos conteúdos das disciplinas cursadas e ainda permitirão uma reflexão, revisão e avaliação desses conteúdos e dos meios utilizados como ferramentas do curso
Essa afirmação me ajuda a concluir que o grande “trabalho”que teremos é desenvolver o Seminário I, pois será aí que as idéias, os conceitos, terão oportunidade de ser comprovados e a formação do professor (nesse caso, nós cursistas) será acompanhada, avaliada e direcionada por profissionais comprometidos com a arte e com seu ensino.
Estou ansiosa para corresponder a altura.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Atividades 1,2 e 3
Ana Rita Vitor de Assis Zordan
São Mateus - 2
Atividade 1: Após ler a apresentação da disciplina e sua dinâmica e conhecer o Programa, faça um pequeno comentário no Portifólio. Destaque o que considera mais importante.
Esta disciplina foi uma grande e boa surpresa para mim. Acredito que ela nos permita um maior aprimoramento e aprofundamento do conhecimento que desenvolvemos e iremos desenvolver ao longo das disciplinas.
Destaco com maior ênfase o fato de que esta disciplina irá servir como um termômetro de nosso aprendizado, nos dando uma real consciência daquilo que aprendemos ou não.
Atividade 2: Como trabalhar o desenho em sala de aula? Quais materiais utilizar? Como criar motivações para o desenho?
Irei descrever minha experiência com desenho relacionada à música. Dentro deste contexto musical, às vezes utilizo o desenho como forma de expressão gráfica das sensações provocadas pelo som. Neste caso em particular, procuro eliminar o sentido da visão para dar ênfase à percepção auditiva. Partindo deste princípio, preparo a sala com m ambiente agradável, silencioso, um pouco na penumbra, coloco as crianças deitadas em colchonetes ou tapete e antes da música ou mesmo de uma estória narrada, faço um breve relaxamento buscando harmonizar as crianças e o ambiente. Ao final da música ou estória, peço que retirem as vendas, se levantem lentamente evitando falar e em seguida faço algumas perguntas para que se abra um diálogo a respeito do que se ouviu. Por último partimos para o desenho, que deve ser livre de qualquer padronização. É a expressão da criança, sem limite de cor, forma ou qualquer outra coisa, é a representação gráfica daquilo que ela sentiu e ouviu. Para essa atividade procuro variar os materiais, às vezes utilizo papel chamex, outras vezes craft, cartolina, lápis de cor, tinta guache, giz de cera, cola colorida e é claro não pode faltar brilho, eles amam purpurina!
Outras vezes, ainda trabalhando o som, peço que façam desenhos representando linhas sonoras. Para isso toco algum instrumento ou trago sons já gravados com movimentos ascendentes, descendentes, constantes, outra hora misturando tudo e eles têm que acompanhar estas linhas sonoras desenhando. Depois de exercitar separadamente em papel chamex, gosto de fazer esta atividade em grupo. Colo vários papéis craft, um ao lado do outro, e todos juntos sentados no chão formam uma linda obra de arte de linhas sonoras. Para esta atividade gosto de utilizar pincel e tinta guache. Finalizando esta atividade, colamos o craft nas paredes da sala e como num exercício de leitura, eles vão caminhando e representado o movimento com os braços e até mesmo com o corpo todo. É muito divertido!
O desenho também é forte aliado no trabalho desenvolvido com crianças que ainda não sabem ler e escrever. É através dele que consigo fazer com que as crianças que participam do coral aprendam as letras das músicas de forma gostosa e divertida. Primeiro transformo a letra da música em uma estória, depois divido esta estória em partes e para cada parte fazemos um desenho. Ao final teremos toda a música contada através destes desenhos que iram se transformar em livros, jogos para serem colocados em ordem e tantas outras brincadeiras. Basta olhar para as imagens criadas pelas crianças que a letra vem automaticamente à mente e se traduz na voz. Para reforçar ainda mais, enquanto desenham deixo sempre o ‘cd’ tocando, assim fica mais fácil deles ilustrarem.
ESTÓRIA DA ESTRELINHA
Alunos da 1ª série do ensino fundamental
Algumas produções relacionadas a estória:
Atividade 3: Pesquise sobre desenho na internet. Faça essa busca e comente o que achou mais interessante nela. Ainda, salve algumas imagens e disponibilize-as, compartilhando-as com todos.
Em todo conceito sobre desenho, o que mais me chamou a atenção é a capacidade dele estar presente nas mais diversas áreas de atuação, como: nas artes aplicadas, nas belas-artes, no campo científico, na indústria, na publicidade entre outras. Isto acontece de uma forma dinâmica, caminhando junto com o processo evolutivo da humanidade. A variedade de materiais a serem utilizados, dá a esta ferramenta uma gama enorme de possibilidades, dando ao artista, seja ele de qual área for, uma enorme liberdade de expressão.
Todas as imagens abaixo foram retiradas do site:
http://www.itaucultural.org.br/ depois que abrir basta clicar em enciclopédia de artes visuais.
Fábio Cardoso - 1986
Castro, Amilcar de Sem Título , 2000 litogravura
Castro, Amilcar de Sem Título , 1999
Ostrower, Fayga 1980 litografia